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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Tribunal de Justiça reativa 0800 para cartões de crédito


As administradoras de cartões de crédito terão 30 dias – prazo que começou a valer ontem – para reestabelecerem o canal telefônico gratuito de atendimento aos consumidores mineiros, seja via “0800” ou outro similar. A decisão é da 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) que ainda vedou qualquer outro canal que exija pagamento de tarifa ou gastos adicionais pelos consumidores, sob pena de multa diária de R$ 5 mil.

 
 
A ação havia sido extinta sem julgamento do mérito pelo juiz de 1ª Instância. O relator do recurso, desembargador Alvimar de Ávila, ao acatar a apelação do Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Minas Gerais contra a extinção do processo, entendeu que o Tribunal de Justiça poderia decidir logo o mérito.
Segundo Alvimar de Ávila, “a informação é parte essencial do contrato”. Ele afirma que “ao adquirir o bem ou serviço, o consumidor torna-se, também, titular do direito de requerer informações junto ao fornecedor, direito este que não deve ser condicionado a qualquer espécie de pagamento.”
“A determinação de restabelecimento do serviço não irá importar em qualquer prejuízo às administradoras, que já dispõem de atendentes para executar tal função, e tendo em vista o alto lucro advindo da anuidade dos cartões, do percentual obtido sobre cada compra efetuada e dos juros decorrentes da impontualidade de grande parte dos consumidores que se utilizam dos cartões de crédito”, concluiu o relator. 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

As operações bancárias online são seguras?


Introdução a As operações bancárias online são seguras?

Aproximadamente 72,5 milhões de americanos – 80% da população – realizaram operações bancárias online em 2010 [fonte: Fiserv]. Entrar na sua conta do banco pela internet tem se tornado uma prática acessível e diária. Infelizmente, as fraudes financeiras também são cada vez mais comuns. Em 2009, 11,1 milhões de adultos foram vítimas de fraude de identidade – 12% a mais do que em 2008 [fonte: Javelin].Mas há ligação entre essas duas coisas?
É fácil desconfiar desse tipo de operação bancária, afinal, o processo envolve a transferência de grandes quantidades de nossas informações mais confidenciais – pela internet. Com a fraude de cartões de crédito cada vez mais comuns, como as operações bancárias podem ser seguras?
Pagar contas online é algo cada vez mais comum
© iStockphoto.com /Adam36
Pagar contas online é algo cada vez mais comum

Embora seja verdade que transações online podem levar a fraudes de cartão de crédito e roubo de informações, a maioria dos bancos faz o seu melhor para fazer com que essas transmissões sejam seguras. Varejistas online com uma segurança pobre e seus milhões de clientes são alvos fácies para os hackers que podem, teoricamente, obter listas enormes de nomes de usuários e senhas bem como suas correspondentes informações financeiras.
No entanto, graças à criptografia utilizada pelos bancos online você pode ficar tranqüilo enquanto paga suas contas pela internet. Continue a ler para descobrir quando você deve – ou não deve – realizar operações bancárias online.Leia mais em:    http://empresasefinancas.hsw.uol.com.br/operacoes-bancarias-online.htm

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A História do Dinheiro que você não conhece – parte 1


Talvez você não entenda ainda a importância de estudarmos a história do dinheiro, mas concorda comigo que conhecer todo o passado e o presente de algo ajuda-nos a poder melhor determinar o que poderá acontecer no futuro e como tirarmos proveito disso?
Observe o mundo ao seu redor: algumas pessoas possuem muito dinheiro, outras têm muito pouco. É conhecido que a maior parte das riquezas do mundo concentram-se nas mãos de um pequeno número de pessoas, uma grande parte possui somente uma pequena parcela e os demais vivem em situações de miséria e dificuldades financeiras. Mas por que as coisas funcionam desse jeito? Quem ou o que determina quanto dinheiro cada qual terá? E qual é, afinal de contas, o real papel do dinheiro em nossa sociedade?
Estudar a história do dinheiro irá ajudar-nos a compreender como o mesmo evoluiu até chegar ao que é hoje e, assim, poderemos entender um pouco mais por que algumas pessoas alcançam o sucesso financeiro, enquanto outras não.
Surgimento do dinheiro
A ideia do dinheiro, o conceito que há por trás daquela “moedinha” que todos nós usamos em nossas compras começa há muito tempo atrás, mas não, não estamos falando da Idade das Cavernas, falamos de algo mais próximo. 
Após aprender a domesticar animais, desenvolver conhecimentos rústicos de agricultura, assimilar a importância de evoluir caçadores em soldados capazes de defender o grupo, ohomem começou a desenvolver mais e mais papéis importantes para a manutenção da comunidade, crescendo não somente em diversidade mas também em complexidade, assim, uma pessoa não mais conseguiria sobreviver sozinha e precisaria desempenhar muito bem o seu papel naquele grupo para que a estabilidade se mantivesse: desenvolvíamos assim o conceito de sociedade.
Como disse, uma pessoa não mais poderia sobreviver sozinha: alguém que plantava arrozais necessitaria obviamente de vários outros alimentos a fim de sobreviver, bem como poderia precisar de cavalos para se locomover e armas para se defender. Esta pessoa não possuía tudo o que precisava, mas aquilo que produzia era mais que suficiente para si próprio e para outros.
O homem então começou a desenvolver o escambo, a troca de determinados produtos por outros produtos. Conforme o escambo crescia e passava a ter um local fixo e bem regimentado para a sua execução, começávamos a desenvolver um outro conceito bastante utilizado em economia e finanças: o mercado.
A lei da oferta e da procura falava mais alto, sendo assim, produtos em falta poderiam ter seu preço elevado facilmente, similar ao que acontece hoje, mas naquele momento ainda haviam vários problemas: era necessário trocar um produto por outro a fim de ter o que desejava, o que obrigava a pessoa a carregar os mesmos, além disso, produtos perecíveis quando produzidos em grande quantidade poderiam ser difíceis de armazenar por longos períodos, o que significava que mais tarde, quando precisasse trocá-los, eles poderiam ter perdido o seu valor (estragado).
Era necessário, então, amarrar o preço de tudo a um “produto” ou item que fosse mais facilmente transportado, bem como não fosse perecível, não perdesse seu valor com o tempo.
Vários elementos foram usados então como unidade monetária, passando pelo gado e pelo sal (de onde provém a palavra salário), até chegar no ouro.
O ouro possuía diversas vantagens: por ser um metal bastante estável, não perde suas propriedades ao longo dos anos, mantendo-se assim por muito tempo. Além disso, seu uso poderia ser mais facilmente controlado, o que facilitava às autoridades “controlar o dinheiro da população”.
Perceba que desde quando começamos a ter o conceito de sociedade certos grupos foram mais beneficiados que outros. Com o tempo, os grupos beneficiados utilizam-se de seus benefícios a fim de conseguir novos benefícios. O conhecimento dessa informação é importante para que se possa compreender por que vemos tanto “ricos ficarem mais ricos e pobres ficarem mais pobres”, como se diz no jargão popular.
Pois bem, enquanto a moeda era o ouro, a quantidade de moedas em circulação não poderia ser alterada facilmente, ajudando assim a manter as riquezas – ninguém poderia “multiplicar dinheiro” sem ouro.
Dinheiro, o fim do feudalismo e o capitalismo
O conceito de dinheiro já existia no feudalismo (na verdade, como comentamos anteriormente, nasceu muito antes, ainda na Antiguidade, segundo alguns historiadores, por vota de 2500 a.C. e a primeira moeda foi cunhada no séc. VII a.C. na Lídia), mas pouco era divulgado.
Veja bem: toda a economia girava em torno da produção dos feudos, grandes áreas agropecuárias pertencentes aos senhores feudais. Cada senhor feudal distribuía setores de seu feudo a seus vassalos, senhores que cuidariam daquelas terras como se fossem donos, fazendo-as prosperar e assim gerar riquezas (os produtos lá colhidos ou criados).
Os feudos eram muitas vezes auto-sustentáveis, formando assim um ambiente ideal para a prática do escambo, o que acabou levando o mesmo a ser quase “apagado”.
Entretanto, com o tempo os feudos passaram a se tornar insustentáveis – havia a necessidade de fortalecimento e centralização novamente do Estado (cada feudo agia quase completamente independente dos demais), a sociedade continuava a se desenvolver e as atividades agropecuárias não poderiam mais ser as únicas desenvolvidas. Começavam a nascer as oficinas de artesãos que criavam novos produtos como calçados, roupas, itens decorativos, móveis, armas, enfim, a economia começava a complexificar outra vez e era necessário que houvesse, outra vez, uma moeda forte capaz de permitir o desenvolvimento do livre comércio.
Feudalismo cai, uma nova sociedade muito mais diversificada nasce e um novo sistema econômico começa a ser difundido: o capitalismo, onde produção e comércio são guiados por princípios que giram em torno do capital e hábitos consumistas começam a ser desenvolvidos pela população.
O capitalismo passou por inúmeras transformações no decorrer dos anos, sendo em minha opinião três as principais: a Revolução Industrial, as Grandes Guerras (Primeira e Segunda Guerra Mundial) e o comércio eletrônico. Poderia tentar falar sobre como cada uma dessas impactou o capitalismo, tornando-o no que ele é hoje, mas acredito que isso somente estenderia ainda mais esta nossa seção (que já está um pouco grandinha) e pode ser um pouco desnecessário, já que falaremos um pouco mais sobre como o dinheiro funciona hoje (e consequentemente, sobre o comércio eletrônico) mais à frente.
A princípio, eu esperava desenvolver todo esse conteúdo em um único artigo, mas acredito que já há bastante assunto por agora, de forma que encerraremos por aqui hoje e no próximo artigo (a segunda parte deste) falaremos mais sobre o impacto do dinheiro em nosso mundo, como o mesmo funciona hoje, a “conspiração” que há (denominada por Robert Kiyosaki “Conspiração dos Ricos”) e como você pode criar a sua “história do dinheiro”.
E então, amigo leitor, está gostando de conhecer um pouco mais sobre a história do dinheiro? Comente, participe!
[Este artigo faz parte de uma série de artigos que compõe o curso Educação Financeira]

A disciplina

Há pessoas que parecem bem sucedidas em tudo que fazem. São vitoriosas na profissão, gozam de bom relacionamento com familiares, estão envolvidas nas atividades das comunidades que frequentam e ainda mantêm uma boa forma física. Quando nos aproximamos de pessoas assim, tentando descobrir como é que conseguem realizar o máximo de seu potencial, logo descobrimos que quase todas possuem uma qualidade fundamental - a disciplina.
  • Por outro lado, há aqueles que colecionam uma vergonhosa gama de reveses, catástrofes e fracassos. Se perguntarmos a razão e eles forem sinceros, provavelmente farão uma avaliação honesta do porquê dessas situações:
  • "Sabe como é, fui deixando as coisas fugirem ao meu controle";
  • "Deixei de fazer minhas tarefas";
  • "Não fui perseverante";
  • "Não cuidei de mim mesmo";
  • "Não dediquei tempo suficiente...";
  • "Achei que os problemas se resolveriam por si mesmos".
  • E por aí vai. A maioria dessas desculpas tem como causa evidente a falta de disciplina.
  • Sem autodisciplina, nada realizamos. Em seu livro The Disciplined Life, Richard Shelley Taylor define a autodisciplina como "a capacidade de regular conduta por princípio e julgamento e não por impulso, desejo, forte pressão ou costume social". Entendam que a disciplina é a capacidade de controlar, conscientemente, as circunstâncias em que vivemos. É a capacidade de controlar nossa vida.
  • A disciplina é um dos traços de caráter mais importantes que podemos ter. Trata-se de uma peça chave no desenvolvimento de qualquer área de nossa vida. E, no entanto, quantas pessoas realmente disciplinadas conhecemos? Será que podemos citar cinco conhecidos que são de fato disciplinados em todas as áreas da vida? Somos disciplinados assim?
  • Para desenvolver um estilo de vida disciplinado, uma de suas primeiras tarefas deve ser enfrentar e eliminar qualquer tendência de apresentar desculpas. Segundo o escritor francês Francois La Rochenfoucauld "quase todas as nossas falhas são mais perdoáveis do que os métodos que concebemos para escondê-las". Se você apresenta várias razões para justificar sua falta de disciplina, observe que elas não passam de um monte de desculpas. Se você deseja progredir, precisa enfrentá-los.
  • Olhe sua agenda da semana passada. Quanto de seu tempo dedicou a atividades regulares e disciplinadas? Você fez alguma coisa para crescer ou melhorar profissionalmente? Participou de atividades voltadas à saúde? Dedicou parte de sua renda à poupança ou investimentos? Se você está deixando essas coisas de lado, dizendo a si mesmo que realizará todas mais tarde, deve trabalhar mais na área da autodisciplina.
  • Organize suas prioridades. Pense em duas ou três áreas de sua vida que considera as mais importantes. Anote-as juntamente com o tipo de disciplina que precisa desenvolver para continuar crescendo e melhorando em cada área. Elabore um plano para que essas ações adquiram uma periodicidade diária ou semanal em sua vida.
  • Livre-se das desculpas. Anote cada razão pelo qual você não foi capaz de cumprir sua disciplina. Leia as razões. Você deve recusá-las, pois são desculpas. Mesmo que um motivo pareça legítimo, encontre uma solução para superá-lo. Não deixe nenhuma razão que possa levá-lo a desistir. Lembre-se, só a disciplina é capaz e permitir que você obtenha o poder de realizar seus sonhos.
  • Daniel C. Luz
  • Autor dos livros Insight I e Insight II
  • DVS Editora
  • Fonte: Vila Mulher 

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

amor ou dinheiro?


Escolhendo uma profissão: amor ou dinheiro?

novas notas de Real – 2 – 5 – 10 – 20 – 50 e 100 reais

Foi lançado pelo Banco Central nesta quarta-feira as novas notas de Real (R$) ou seja, a segunda família de cédulas, depois que a moeda brasileira passou à ter o nome de Real. As novas notas de Reais irão manter suas mesmas cores dos modelos antigos e as fotos dos mesmos animais impressos na cédula. Uma das maiores mudança que acontecerá desta vez, será os tamanhos, que serão diferentes, a menor cédula será a de R$ 2, e assim sucessivamente conforme o valor da nota, a maior será a de R$ 100, este modelo seguirá o exemplo do euro.

Vou precisar trocar meu dinheiro?

Não, gradualmente a nova nota ou novo modelo entrará em circulação até 2012, mas não se preocupe em trocar seu dinheiro, pois as notas do modelo antigo continuarão valendo até que o Banco Central recolha gradativamente todas as antigas.
Nova Nota de Dinheiro Real   2   5   10   20   50   100 reais   Fotos http://encontreaqui.org/novanota-dinheiroreal/